quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Primeiiramente Bom diiaa

Atualizando aqui, já fez um mês do post anterior. Adoro blog, mas confesso que tenho um pouco de preguiça para postar, tantas coisas que acontece com a gente, mudanças repentinas de humor, pessoas que surgem em nossa vida do nada, etc e tal. Mas... Lalala ♪

Vou te que postar uma música que tem um valor enorme p/ mim, só não digo o PQ!Parece até que a letra foi feiita pra mim, vlw aí JOTA QUEST.

O Vento
Voe por todo o mar e volte aqui

Voe por todo o mar e volte aqui
Pro meu peito...
Se você foi, vou te esperar
Com o pensamento que só fica em você
Aquele dia, um algo mais
Algo que eu não poderia prever
Você passou perto de mim
Sem que eu pudesse entender
Levou os meus sentidos todos pra você
Mudou a minha vida e maisPedi ao vento pra trazer você aqui
Morando nos meus sonhos e na minha memória
Pedi ao vento pra trazer você pra mimVento traz você de novo
Vento faz do meu mundo um novo
E voe por todo o mar e volte aqui
E voe por todo o mar e volte aqui


BjO para todos...
Mas, especialmente p/ (?)

Fica a dicaaaa!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


~Kisses~

sábado, 9 de agosto de 2008

Buenas Noches!


Resolvi postar aqui, pois já vaii fazer um mês que coloquei a mensagem do FALABELLA no blog, apesar de ser muito linda teria que escrever algo MEU aqui.Pena que eu não tô conseguindo entrar com tanta freqüência, irei postar mais vezes. Ah! Respondendo o comentário da Lorayne... Entendo de estética? Só se for! kkkk...

Ri demais hoje com Nat e Rafa, gurias que gosto muitão... Temos que repetir a dose!


Bom, por hoje é só...


Ah!


Amanhã dia dos pais...

Um beijão p/ o meu paizãoOo

Amo-te, paii!


~Kisses~


Até o próximo post, prometo que será em breve.

sábado, 26 de julho de 2008

“Em alguma outra vida, devemos ter feito algo de muito grave para sentirmos tanta saudade."
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada, se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua preferindo Malzebier, se ela continua preferindo suco, se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados, se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor, se ele continua cantando tão bem, se ela continua detestando o McDonald's, se ele continua amando, se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler... "

Miguel Falabella
 
© Papeis Krista '' Por Elke di Barros